Fisiologia Vegetal



Introdução
Com o presente trabalho pretendo fazer uma abordagem de forma detalhada acerca da fisiologia vegetal onde vou falar dos meristemas,( tecidos  meristemáticos), vou falar da antologia das raízes( absorção da água e sais minerais), da circulação da seiva bruta( causas do movimento da seiva bruta), propriedade, estrutura e função dos estomas e a circulação da seiva elaborada.
Onde na fisiologia vegetal vou destacar e falar da histologia vegetal que é o ramo da biologia que se dedica ao estudo de tecidos.
Meristemas: é o ramo da biologia que se dedica ao estudo de tecidos.

Ainda a circulação da seiva bruta que após atingir o xilema, a solução constituída por água e iões minerais constitui a seiva bruta que inicia a sua ascensão, ou seja, é transportada se sentido vertical, em direcção ascendente.

Fisiologia Vegetal

Na fisiologia os seres vivos são pluricelulares constituídos por vários tipos de células organizadas em grupos.
Um grupo de células idênticas especializadas para a realização de uma determinada função designa-se por tecido.
Histologista Vegetal: ė o ramo da biologia que se dedica ao estudo de tecidos.

Meristema: ė o ramo da biologia que se dedica ao estudo de tecidos.
Assim a vida das plantas depende da interacção entre seus diversos tecidos que são classificados em dois tipo que são:

  • Tecidos meristemáticos: são constituídos por células não especializadas, com a capacidade de estar em constante divisão celular (por mitose). Esta característica condução aumento do número de células.
  • Formam os meristemas aplicais e laterais, responsáveis, pelo crescimento da planta em espessura e comprimento.
  • Tecidos permanentes ou definidos: são constituídos por células diferenciadas. E a partir delas que se originaram todos os tecidos da planta.
  • Os tecidos já diferenciados são chamados de tecidos permanentes e são agrupados de acordo com as suas principais funções.
  • As células meristemáticas caracterizam-se por serem pequenas, têm paredes finas, com vacúolo muito pequeno com o núcleo relativamente grande. Tais células têm capacidade de efectuar mitoses.
  • Numa planta os meristemas podem ser primários ou secundários dependendo de sua capacidade de permanecer ou não realizando miose.
  • Meristema primário: é aquele que o embrião jovem de uma planta é constituída por células que dividem activamente, originando novas células cuja finalidade é formar os tecidos e os órgãos da nova planta. Neles essa capacidade é contínua podendo ser constatada no crescimento das pontas de caules e raízes.
Os meristemas primários resultam células que, por diferenciação, originam tecidos

definitivos primários que são:

  • Protoderme: as células resultantes da actividade diferenciam-se em epiderme.
  • Procâmbio: diferenciam-se e dão origem a tecidos condutores.
  • Meristema fundamental: diferenciam-se e dão origem aos restantes tecidos.
  • Meristema Secundários: são tomados por células que adquirem a capacidade de efectuar mitose, localizam-se longo de certas zonas da raiz e caule, formando uma camada cilíndrica de células que a divisão, originam outras células para dentro e para fora, levando ao engrossamento do órgão. Este tipo de meristema e também chamado de câmbio

Os tecidos definitivos são os tecidos que se diferem a partir de meristemas secundários.
Tecidos definitivos: os tecidos definitivos formam os diferentes órgãos que constituem as plantas. Eles desempenham actividades muito diversificadas.
As plantas vasculares apresentam três tipos de tecidos definitivos; dérmico, fundamental e condutor.
O tecido dérmico constitui o revestimento da planta.
Os tecidos fundamentais: formam a restante parte do corpo dos vegetais com funções diversificadas.
Estes tecidos são constituídos por células pouco diferenciadas com paredes finas e flexíveis.

Estes subdividem-se em:

  • Parênquima dorofilino: é conhecido como tecido fundamental que constitui, no todo ou em parte considerável, grandes partes da planta. É formado por células vivas, pouco diferenciadas, com paredes finas e flexíveis formadas células pode variar, desde prismáticas a esféricas.
  • Parênquima  clorofilo: as células têm cloroplastos, sendo a sua função relacionada com a actividade fotossintética.
  • Parênquima da reserva: as células apresentam diferentes substâncias armazenadas que podem se encontrar no estado sólido e dissolvidas ou dispersas no citoplasma e nos vacúolos.
  • Parênquima secretor: é constituído por célula que elabora substâncias não utilizados na nutrição da planeta.
  • Parênquima aerífero: apresentam largos espaços intercelulares que permitem grande arejamento

Circulação da seiva bruta

Causas da seiva bruta
As plantas bebem muita água por transpiração, essa água e recompensada através de vários processos a saber de seguida:

  • Coesão;
  • Adesão;
  • Pressão radicular;
  • Capilaridade;
  • Transpiração.
Na de água e sais minerais a maior parte da água e dos solutos (nutrientes minerais dissolvidos na água) são absorvidos por meio de pelos absorventes da raiz. Este processo e também conhecido absorção radicular.
A água tende a deslocar-se de regiões de baixa concentração em soluto (solução), a água movimenta-se de regiões de elevado potencial de água para regiões de baixo potencial através de membranas semipermeáveis. As concentrações das duas soluções tendem a igualar-se através do processo de osmose.
Em regra, dentro das células da raiz e maior a concentração de soluto do que no exterior, havendo, maior potencial de água no exterior do que no interior das células epidegua tende a entrar na planta, movendo-se do exterior para o interior da raiz por osmose a água.
Os sais minerais que estão presentes na solução do solo em concentração elevada podem entrarnas células da raiz por difusão simples (transporte passivo) através da membrana do pelo absorvente.
A solução do solo é usualmente muito diluída e verifica-se que as raiz respondem acumulações minerais em concentrações que são centenas de raízes maiores do que as concentrações destes iões no solo.
Nestas condições, o movimento destes iões ocorre contra o radiante de concentração. A entrada nas células da raiz e um transporte activo e requerer disponibilidade de energia.
Pressão radicular: e o emperramento da seiva bruta para cima, a pressão radicular e suficiente para elevar a coluna de água nos vasos xilemáticos a alguns de altura. Este fenómeno é causado pela continuação é activa á acumulação de iões minerais. Pelas raízes da planta acumulação de água nos tecidos provoca uma pressão que a força a água subir no xiléma.
Em certa circunstâncias, quando a pressão radicular e muito elevada, a água ascende até as folhas, onde e libertada sob forma liquida. Este processo é também conhecido como gutação.

Capilaridade: e um fenómeno físico que resulta das propriedades de adesão e coesão
Manifestadas pelas moléculas de água. As moléculas de água são capazes de subir espontaneamente por um tubo.
A altura que a coluna líquida atinge, depende do diâmetro do capilar, quanto mais o diâmetro do tubo, mais alto a coluna de água subirá. E vice-versa. Esse fenômeno ocorre porque quanto mais aumenta o diâmetro do tubo, menos moléculas de água aderem em relação ao número de moléculas que são arrastadas para cima.
Transpiração uma perda de água através da superfície corporal.
A tensão provoca uma sucção de água exercida pelas folhas que puxam a seiva bruta para cima. Essa sucção é possível porque a seiva bruta forma uma líquida contínua dos xilemáticos.
Nessa coluna, as moléculas de água mantêm-se unidas por forças de coesão. O movimento brusco das plantas em dia de ventania ou arrefecimento intenso de água podem levar a interrupção dessa coluna ficando interpostas bolhas de ar. O vaso deixa de funcionar se nos estabelecer a continuidade da coluna líquida no xiléma.
A água não está retida no solo mas sim desloca-se com força de gravidade.
Uma raiz apresenta a seguinte estrutura:

  • Epiderme: região superar da raiz;
  • Córtex região subsequente onde se pode localizar a endoderme e bandas de caspor;
  • Medula – Região interna onde se localiza o periciclo o cilindro central (onde existem os condutores).
  • Coesão – as moléculas de hidrogênio ligam-se entre si através de ligações de átomos de hidrogénio e um de oxigênio de outra molécula devido a força coesão.
Esta força permite que as moléculas estejam coesas umas as outras, formando uma coluna contínua dentro do vaso condutor.

São substâncias de mesmas moléculas.
Adesão a forma de atração que permite que moléculas de hidrogênio tendem atrair ou terem atraídos por moléculas molares.
Essa força é de origem eletromagnética e é causada por pequenas diferenças com cargas.

Tipos de membranas:
A absorção de água e sais minerais pela raiz e realizada na membrana pelo absorvente.
A membrana plasmática e principal responsável pela manutenção da composição química das células vegetais
Esta é contida a entrada e saída de substâncias. Em função da permeabilidade das membranas, posso distinguir os dois tipos de membranas a saber:

  • Permeável;
  • Selectiva permeável;
  • Selectiva permeável permite a passagem de solvente e algum tipo dissoluto. E permeável porque substâncias que podem atravessar.

      Ė  Selectivo porque decide o que deve entrar e o que deve sair.

      Os factores que determinam a passagem ou não de substâncias são:

      • O tamanho da molécula;
      • Sua carga eléctrica, sua colorida de e mais.
      A passagem de substâncias nas membranas e geralmente realizada de um movimento a favor do gradiente de concentração até que as concentrações dos meios internos externos sejam uniformes.
      A maior ou menor concentração numa substância, refere-se ao soluto e não ao solvente.
      Tipos:

      • Membrana impermeável: não permitem a passagem nem dos solutos e nem do solvente.
      • Membranas permeáveis: são aquelas que permitem a passagem, através delas, tanto dos solutos como do solvente.
      • Membranas seletivamente permeáveis: permitem a passagem do solvente e também de alguns tipos de solutos.

      A passagem de partículas através das membranas e aleatória e, muitas vezes, acontece em mais fluxo do local de maior concentração de menor concentração. Esse tipo de movimento e chamado de a favor do gradiente de concentração.

      Estrutura, função e propriedade de estomas.
      Estomas: e a estrutura vegetal com função de controlar a saída da água na planta por transpiração.
      Um estoma é formado por duas células em forma de rim, ricas em cloroplastos, denominadas células-guardas. As suas paredes celulares que rodeiam a abertura são mais espessas que as paredes que contactam com as outras células da epiderme. As zonas mais finas das paredes das células guardas tem maior elasticidade que as zonas de maior espessura. Esta característica permite-lhes abrir ou fechar o estoma de acordo com o grau de turgescência.
      Quando a célula está túrgida, devido ao aumento de volume, a água exerce pressão sobre a parede celular. A região delgada da parede da célula guarda distende-se mais do que a zona mais espessa. Este movimento provoca abertura do estoma quando as células guarda perdem água, a pressão de turgescência diminui e o estoma recupera a sua forma original. Em consequência, o ostíolo fecha-se.
      Ainda junto das células estomáticas, existem as células de companhia. As diferentes concentrações em que se encontram as células estomáticas e as de companhia permitem que o estoma abra ou feche, mediante diferentes condições de luz e temperatura.
      Os estomas, geralmente, abrem durante o dia e fecham durante a no
      A água entra nas células se o citoplasma apresentar maior concentração de substâncias dissolvidas do que as células vizinhas e sai quando estas apresentam maior concentração do que as células guarda.
      Circulação de seiva elaborada.
      A translocação das substâncias produzidas nos órgãos fotossintéticos ocorre através dos elementos condutores do floema.
      O transporte floémico ocorre devido a um gradiente de concentração de sacarose que estabelece entre:

      • O órgão da planta onde a açúcar e produzido ou mobilizado a partir de certas reservas (fonte).
      • O órgão da planta onde o açúcar e constituído ou fica em reserva (o local de consumo ou de reserva).
        Assim a glicose elaborada, em regra, nas folhas, e convertida em sacarose antes de entrar no floema.
        A sacaroses transportada dos locais onde reelaborada para locais onde e gasta ou armazenada (por exemplo: são raízes, nos frutos ou nas sementes) havendo um movimento de alta pressão osmótica para regiões de baixa pressão osmótica.
        A matéria orgânica produzida nas folhas durante o processo da fotossíntese e distribuída pelas restantes partes da planta, raízes, flores e frutos, através do floema.

        A água e as substâncias orgânicas deslocam-se em massa, através do floema, de tal modo que não há mistura com o conteúdo das células, como se existissem canais nas células por onde se move o fluxo de massa.

        Conclusão

        Este trabalho ao mesmo tempo esta investigação mostrou que um dos temas fundamentais da fisiologia vegetal consiste no estudo das células que e a histologia.
        Chegado ao fim do trabalho, conclui muita coisa que está relacionada com a fisiologia vegetal começando dos meristemas, antologia das raízes, circulação da seiva bruta, propriedade, estrutura e função dos estomas e a circulação da seiva bruta.

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